Tuesday 26 August 2008

Um aninho!!!


Contos da magrela faz 1 ano hj!
Um ano de histórias de uma meninha magrelinha e seus amigos.
Um ano de amigos novos, velhos amigos, mtas lembranças.
E pra comemorar menina magrelinha oferece a todos um pedaço desse singelo muffins, que o filho dela adora, e uma hilária história do final de semana.
Beijos a todos, o brigada pelas visitas e voltem sempre para conferir as histórias da menina magrelinha.
Menino Sintético onde está vc?? disse q menina magerlinha
- Em casa ainda!
- E como eu chego ai?
- Vc pega o onbus X ou o Y, no ponto em frente ao Bob's e desce na cardeal dois pontos depois do cemitério.
E lá foi menina magrelinha, dois pontos depois do cemitério!
- Cheguei e agora?
- Onde vc tá?
- Na esquina da rua Z.
- Meuuu vc tá mto longeeeee!
- Como assim to mto longe?? Não eram dois pontos depois do cemitério?? então.. to aqui.
- Dois pontos depois do cemitério da cardeal!! hahahaha
- E como eu vou saber q na cardeal tem um cemitério hahahahha
- Bom, fica ai q vou te encontrar!

Algum tempo depois... surge menino sintético ladeira abaixo numa correia só!
Menina magrelinha realmente tinha descido mto mto mto mto longe!

Os dois devidamente instalados na casa de menino sintético, menina magrelinha começa a beber uma coca-cola q estava na geladeira ( mesmo com o menino sintético dizendo q a coca estava velha e q ela ia ter caganeira) eles começam as buscas pelo oq vão fazer a noite.
Menino sintético fala com sua amiga Mariana Weickert (copiei do google) e ela o chama pra uma festinha, roda de sampa e depois um dj q toca música q dá pra dançar.
Menina magrelinha passa um bom tempo indagando oq seria música pra dançar, mas tudo bem, menino sintético convida todos seus amigos como se ele soubesse como era a balada haha

Enquanto isso menina magrelinha troca umas mensagens de celular com seu amigo de quase dois metros de altura e termina indignada querendo saber (até agora ) o significado o opaaaa da última mensagem dele, mas tudo bem.. a noite segiu em frente mesmo assim.

Menina magrelinha e menino sintético foram esperar todos os amigos q menino sintético convidou pra baladinha num bar de esquina, o bar do Zé (primeiro Zé da noite). Lá estão os dois enquanto as outras pessoas não chegam, conversa vai, conversa vem, o Flávião q tem medo de gafanhoto pq eles sugam sua alma na mesa ao lado que não parou de falar um minuto sequer, o garçon q estava no seu primeiro dia de trabalho com seu cardápio mais inusitado, dicas de maquiagem para a guria da mesa ao lado, conta paga, quase uma mudança de bar, mais um refresco, e chegam todos os amigos q menino sintético convidou.
Mariana Weickert foi a primeira, depois veio a amiga japa (aquela q é mais magra q a menina magrelinha) com sua irmã e mais dois amiguinha q trabalham de cabo eleitoral.

Algum tempo depois, quatro opções diferentes de lugares para eles irem, ahh mas nenhum deles era aquela baladinha do começo, com o dj q toca música q dá pra dançar, até q eles optaram por ir no segundo Zé da noite, o presidente.
Com dois quarteirões de enganação depois todos chegam ao segundo Zé da noite! Uma confabulçãozinha na porta, um tentativa de desconto em massa, 5 refrescos (daqueles q queimam a garganta) de brinde, mais uma confubulaçãozinha na porta e eles finalmente entram!!

Mariana Weickert conhece todo mundo aqui tbém, ahhh não comentei q ela conhecia todo mundo no bar né?! Ela até comprou resfrescos mais baratos!!
Amiga japa caiu na escada, mas parace não ter machucado suas pernas vermelhas. Uma das coleguinhas q trabalham de cabo eleitoral dormiu no colo da outra.
Mto blues depois, por sinal com uma banda mto boa vinda de Chigaco, New Orleans, foram todos a padoca da esquina comer o famoso bolinho de queijo q Mariana Weickert falou tanto.
Já na padoca.. demoram meia hora para descobrir q vc tem q ir pegar suas coisas, inguém serve vc.. porç~~ao q bolinhas de queijo encomendadas, cada um resolve comer um lanche por conta própria. Coitada da irmã da amiga japa, acho q se ela soubesse q viria quase desmontado o lanche dela teria teria só ficado com a gigante porção de bolinhas de queijo. O lanche era gigante, a porção de bolinhas de queijo era gigante, tanto q menino sintético e amiga japa levaram pra casa ainda!!!

E pra terminar a noite eles veêm ao lado do caixa:
"Não atendemos clientes com camisas ce time."
Menina magrelinha estava com uma camisa da seleção da Argentina e ainda assim comeu feliz seu X salada!

Wednesday 20 August 2008

Menina magrelinha em...

Como saber que sua/seu chefe sabe que vc sabe mais q ele/ela e tem medo disso.

É, é assim q anda vivendo menina magrelinha, com uma chefe que tem medo dela por saber que ela sabe mais que ela.
As duas fizeram faculdade da mesma coisa, há mais ou menos 2 anos menina magrelinha veio trabalhar no hospital dessa ser, que já estava aqui há 2 ou 3 e assim ficou usbordinada a ela.
Até problema nenhum, menina magrelinha não liga de nao ser chefe, álias ela até prefere não ter que se preocupar com certas coisas e ter tempo de pensar em outras.
Ai é que mora o perigo. Menina magrelinha tem idéias, enquanto que sua chefe não consegue ver fora do seu mundinho de quatro paredes!
A ser que é chefe da menina magrelinha é uma coisa, ela não consegue manter o estoque de uma caixinha de 100 comprimidos certa por uma semana! e não aceita sugestões simples para que isso não aconteça.
pois é, a ser que chefe da meninha magrelinha é assim, não ouve oq os outros falam e qd ouve põe em pratica como se a idéia fosse dela, feio fazer isso não?
Mas tudo bem, menina magrelinha não se importa mto se ela a cada vez que menina magrelinha sai de suas quatro paredes a ser fica louca ligando em todos os ramais, pq? pq menina magrelinha não pode conversar com as outras pessoas que trabalham aqui, ela deve ter medo da menina magrelinha contar as coisas que ela devia fazer e não faz ou aquelas q ela não sabe mesmo!

Ainda bem que menina magrelinha tem um blog e pode vir aqui falar q a ser q é sua chefe é um pé no saco! Q menina magrelinha acha q ela deveria acordar pro mundo e entender q menina magrelinha não quer ser chefe no lugar dela, menina magrelinha nem nesse hospital quer ficar!

Ahhh como podem existir pessoas tão medrosas e acomodadas como a ser que é chefe da menina magrelinha!
Triste isso viu!!!

Saturday 16 August 2008

Um plágio, mas q merece ser plagiado

Quem lê as histórias da menina magrelinha sabe que qd o texto é bom ela copia. Esse veio de um blog q ela descobriu pelo ypost, Mundo Gump.

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.”

Monday 11 August 2008

Mistériooooo....

Sábado de manhã um dos auxiliares de enfermagem do hospital onde menina magrelinha trabalha liga avisando que ia chegar atrasado. Nesse dia o tal auxiliar ia fazer plantão de 24 horas. Sábado a noite o auxiliar não aparece e manda uma mensagem de celular para uma outra auxiliar dizendo que sua mãe esta na UTI.

Domingo de manhã o chefe da enfermagem liga na casa da mãe do tal auxiliar para saber oq tinha acontecido, quem atende o telefone?? A mãe!
Domingo a tarde uma irmã do tal auxiliar aparece no hospital, dizendo que quer arrombar a porta da casa dele pois não sabe onde ele foi parar e a história da mãe doente ta mto estranha e não é verdade. O chefe da enfermagem vai na casa do auxiliar com a irmã dele e a moto dele está lá.

Segunda de manhã o tal auxiliar não aparece no trabalho de novo e ai começam os comentários.
Uns acham q deveria chamar a policia e entrar na casa do cara pq ele realmente pode estar morto la dentro, pois juram q ele jamais sairia e deixaria a moto lá.
Outros acham q aconteceu alguma coisa séria com o cara por isso ele sumiu e q ele vai vir com a verdadeira história mas, mtos não acreditam nisso pq se fosse verdade ele não precisaria ter mentindo sobre a mãe.
Já alguns acham q ele deve ter/estar aprontando alguma por isso sumiu.

Menina magrelinha não tem opinião formada sobre o assunto pois não conhece mto o cara para poder faalr alguma coisa. Mas q isso esta bemmm estranho isso ta!

Thursday 7 August 2008

Menina magrelinha e seu amigo grilo

É possivel a gnt ter amigos imaginários depois de grande? Com 25 anos??
E, é possivel q esse amigo imaginário seja uma grilo? É, um grilo desses verdinhos que pulam pra lá e pra cá...

Pois bem, menina magrelinha esta começando a achar q tem um grilo amigo imaginário. Ela ainda não fala com ele mas sabe como são as coisas, isso pode vir a contecer a qq momento, vai q ele é parente de grilo falante do Pinóquio?

É assim... no banheiro da casa da menina magrelinha apareceu um grilo.
Primeiro ela o viu embaixo da pia qd foi passar pano no chão. Depois, ele já explorando o território, ela o viu no móvel onde ficam as toalhas. Um outro dia o viu na pia de manhã qd foi escovar os dentes. Até q outro dia...
(acho bom imaginarem a cena senão talvez não seja tão engraçado)
Menina magrelinha foi tomar banho e onde o grilo estava?? No chuveiro, é claro.
Mas ela não se importou com isso, afinal oq o grilo poderia fazer com ela, né?!
E lá vai menina magrelinha tomando seu banho... até q o grilo começa a pular de uma lado para outro e... óbvio... menina magrelinha tbém.
Só pra constar aqui isso era a 1:30, da manhã!

Ai imaginem vcs, menina magrelinha no chuveiro, toda ensaboada, pulando de um lado pro outro com seu amigo grilo. Isso pq ela resolveu tomar com ele pq sabia q ele não poderia lhe fazer nada.
Tudo bem menina magrelinha acabou seu banho numa boa, depois q o grilo escolheu o melhor lugar da parede para se acomodar.

No outro dia, na hora do almoço, familia reunida, menina magrelinha resolve contar oq aconteceu e perguntar se mais alguém viu o grilo do banheiro.
Não, ninguém tinha visto o grilo do banheiro, isso pq mais 3 pessoas usam o mesmo banheiro.

Menina magrelinha ficou chocada e começou achar q tinha inventado seu amigo grilo. Ficou dois dias sem vê-lo, até q dois dias depois...
menina magrelinha foi escovar os dentes de manhã para ir pro trabalho e quem a estava esperando na pia??
seu lindo amigo verdinho grilo!
será q ele é imaginário?? haha

Monday 4 August 2008

O que você acha??? escolha uma cor....

Menina magrelinha está sentada na sala vendo tv com seu filho qd toca o interfone, menina magrelinha não ouve, seu filhote sai da sala, volta 2 minutos depois e diz:
- mãe, tem uma moça querendo falar com vc.
Menina magrelinha vai até a porta, vira um praticamente um fantasma, qd a pessoa que estava na porta diz:
-menina magrelinha cadê a menina de bicicleta?
- ela foi encontrar com o menino sintético.
-mas ela não tá lá, o porteiro disse que ele chegou sozinho.
- e eu estou preocupada pq o celular dela esta desligado, e ela não é uma menina de não avisar onde vai, e vc diz q ela foi na casa dele mas ela não chegou lá.

Então menina magrelinha pega o telefone e liga pro menino sintético:
-alô
- cadê a menina de bicicleta?
antes q menina magrelinha pudesse ouvir oq menino sintético respondeu a mãe da menina de bicicleta pega o telefone.

-menina magrelinha, me fala a verdade, cadê a menina de bicicleta?
- ela foi encontrar com o menino sintético
- ele disse que não a viu hj, que ele ficou o dia todo na casa da besta
- mas ela saiu daqui pra ir encontrar com ele, ela deve ter encontrado algúem no caminho e parou pra conversar
- ela ta de bicicleta?
- ta
- e por qual caminho ela foi?
- por aqui
- foi por onde eu vim e não a vi na rua
- ela foi no inglês?
- foi e depois passou aqui pra pegar a bicicleta e foi encontrar com o menino sintético
- e ela ficou aqui o dia todo?
- ficou
- e o menino sintético?
- não o vi hj, menina de bicicleta que falou com ele só

e nisso três desconhecidas se aproximam uma delas reconhece mãe de menina da bicicleta e pergunta:
- onde esta a menina de bicicleta
- to atrás dela, vc não viu, pq a menina magrelinha diz que ela foi encontrar o menino sintético mas na casa dele ela não chegou e o celular dela dá só desligado
- nossa não sei mas espera ai
e as duas das três desconhecidas começam a ligar pra meio mundo atrás da menina de bicicleta, e nada de achare. até q uma das e desconhecidas, a mais desconhecida, vira e fala:
o celular dela deve estar dando só desligado ou fora de área pq ela deve estar na estrada.
e menina magrelinha:
- imagina, oq ela ia fazer na estrada de bicicleta? mas deve estar sem bateria, lembro dela ter falado que estava acabando
então mãe de menina de bicicleta diz:
- acabando??? aquele celular tem bateria extra pra q???

e as três desconhecidas vão embora. Menina magrelinha continua na porta da sua casa com mãe de menina de bicicleta.
- menina magrelinha, vc não esta mentindo pra mim? pode falar a verdade, ela foi mesmo no inglês, ela teve aqui mesmo, ela foi mesmo encontrar com o menino sintético? onde ela está
- é claro que eu não estou mentindo, pq faria isso...

e nisso toca o telefone, é menina de bicicleta. Ela fala com mãe, a mãe vai embora q menina magrelinha entra.

Agora escolha uma cor de qual história vc acha que é verdade!!!

menina de bicicleta ficou mesmo o dia todo com menina magrelinha mas, não saiu da casa dela pra encontrar com o menino sintético.

manina magrelinha não viu menina de bicicleta o dia todo mas sabe que ela esteve com o menino sintético

menina magrelinha e menino sintético passaram o dia juntos e não viram menina de bicicleta mas sabem onde ela estava e oq ela estava fazendo

menina magrelinha e menino sintético passaram o dia jutnos e não viram menina de bicicleta e não fazem idéia de onde ela estava

menina magrelinha, menino sintético e menina de bicicleta se encotraram rapidamente e só menina magrelina sabe onde estava menina de bicicleta

menina magrelinha e menino sintético não viram menina de bicicleta, mas passaram o dia juntos e toda a história foi combinada

menina magrelinha contou a verdade!

menina magrelinha inventou tudo pis tem uma imaginação mtooooo fértil